Rádio

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Artistas falam de Michael Jackson na música e na dança


Morte do ícone pop pega de surpresa músicos de várias gerações que elogiam o músico e dançarino


A morte de Michael Jackson, aos 50 anos, pegou de surpresa representantes de várias gerações da música brasileira. Muitos deles, inclusive, receberam a notícia pela própria imprensa.


Jackson (1958-2009): "empolgava não só com seu repertório, mas pelo seu bailado", diz Luiz Melodia



Luiz Melodia - "Independentemente da música, ele era um grande dançarino. Que empolgava não só com seu repertório, mas pelo seu bailado", disse o carioca, que afirma ter sofrido influência na dança.


Ed Motta - "Michael é a continuação da ideia proposta pelo James Brown, foi um Frank Sinatra do soul. Ele levou a ideia de cantar bem, dançar bem, ser um showman - e sempre com maestria". Para Ed Motta, Michael "liderava as massas de forma brilhante". Conclui: "Ele era uma Marilyn Monroe misturado com Mickey Mouse e a Coca-Cola juntos".


Dengue - O baixista do Nação Zumbi, de uma geração mais jovem, relembra do astro quando ainda era "moleque". "Lembro bem do dia em que ia passar Thriller no Fantástico. Na rua todo mundo só falava disso. Quem naquela época não andava ‘moon walker’?". Para o instrumentista, a influência de Michael na sua geração é inegável. E emenda: "Se a geração atual não o ouve, posso dizer que ela está perdendo muito".


João Barone - Baterista d’Os Paralamas do Sucesso lamenta morte antes da megaturnê. "É curioso e arrebatador. Mas o fato é que Michael Jackson ficará para sempre no panteão dos ícones do pop mundial".


Plínio Profeta - o DJ e produtor lembra que não havia uma noite sequer em que deixasse de tocar algum remix de Michael. "Estou chocado".

Fonte: O Estadão

Nenhum comentário: