terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Contribuição para a história do rádio
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Heinrich Rudolf Hertz e as ondas de rádio
Por Bagarai
Heinrich Rudolf Hertz
Experimentos de Heinrich Rudolf Hertz levaram a criação do telégrafo sem fio, do rádio e mais tarde a televisão. Em reconhecimento ao seu trabalho, a unidade de frequência é chamada de “hertz”.
Heinrich Rudolf Hertz nasceu em Hamburgo, ele se consagrou como o físico que esclareceu e ampliou a teoria eletromagnética da luz que haviam sido formuladas por Maxwell, além disso, ele foi o primeiro a provar conclusivamente a existência de ondas eletromagnéticas e possibilitar a criação de instrumentos para transmitir e receber ondas de rádio utilizando procedimentos experimentais.
Graças a Heinrich Hertz a humanidade conhece a existência da radiação electromagnética, foi ele quem identificou esta radiação, descobriu que a sua velocidade de propagação é igual à velocidade da luz no vácuo, que têm comportamento semelhante ao da luz e que oscilam num plano que contém a direcção de propagação.
Heinrich Hertz morreu muito cedo, apenas com 36 anos, no dia primeiro de janeiro de 1894, anos antes, em 1892 ele foi diagnosticado com uma infecção, depois de um ataque de enxaquecas. Mas Hertz deixou seu legado, seu sobrinho Gustav Ludwig Hertz inventou a ultra-sonografia médica e ganhou um Prêmio Nobel.
Experimentos de Hertz levaram a invenção do telégrafo sem fio, do rádio e mais tarde a televisão. Em reconhecimento ao seu trabalho, a unidade de frequência é chamada de “hertz”.
Fonte: Bagarai
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Profissões: radialista

Voltemos um pouco na história.
Tudo começou em 1863, quando, em Cambridge, Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. A partir da revelação do professor de física experimental, outros pesquisadores se interessaram pelo assunto. O princípio da propagação radiofônica só veio mesmo 24 anos mais tarde, quando, em 1887, o cientista alemão Heinrich Rudolph Hertz comprovou, na prática, a teoria de Maxwell. Até hoje as ondas de rádio são conhecidas como hertz. A primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil rolou no Rio de Janeiro, então capital do país, em 7 de setembro de 1922. A primeira emissora de Minas Gerais foi a Rádio Sociedade de Juiz de Fora, criada em 1926. De lá pra cá, o rádio não só sobreviveu ao aparecimento de novas tecnologias, mas evoluiu e se modernizou. A figura do radialista continua sendo a personificação deste meio de comunicação que encantou Albert Einstein e ajudou Hitler a propagar o racismo.
Facilidade de lidar com o público e saber se expressar bem são características importantes pra quem quer se tornar um radialista. Mas não para por aí. É preciso estar atualizado, ser criativo, organizado e saber como e pra quem está falando. Entre as funções desempenhadas estão locução, elaboração de pauta, roteiro, produção e edição de programas jornalísticos ou de entretenimento e reportagens de rua. E o trampo não é moleza, avisa Elias Santos, jornalista, professor do curso de comunicação social da UFMG e coordenador da Rádio UFMG Educativa. “A pessoa tem que saber que vai trabalhar muito. Tem que ser organizado, até o improviso é ensaiado”, afirma. Segundo o professor, o aluno deve aproveitar a internet como mais uma opção de mercado. “As novas tecnologias são fundamentais, facilitam o acesso às mídias e democratizam a informação. Podem-se criar rádios na internet e produzir um conteúdo próprio”, diz. Além de empresas de rádio e televisão, o profissional encontra espaço no mundo virtual, com as web rádios. A área acadêmica é mais um caminho a ser seguido.
Elias lembra que, durante a graduação, o aluno deve ter curiosidade de saber como tudo funciona, ser crítico e fugir do convencional. “O ideal é aliar teoria e prática. Por isso, o estágio é fundamental, mesmo que seja voluntário. O importante é aprender”, define. Apesar de achar que ter uma voz bonita não garante sucesso a ninguém, ele aconselha: “Se a voz é seu instrumento de trabalho, cuide dela. O fonoaudiólogo pode ser muito importante, assim como as técnicas do teatro podem ajudar a relaxar”.
Dinamismo, ler muito e saber trabalhar sob pressão e contra o relógio. Essas são, na opinião da jornalista e editora-chefe de redação da Rádio Alvorada, Isabela Teixeira, características básicas pra quem quer seguir carreira no rádio. “Tem que ter curiosidade, saber vasculhar e buscar a notícia onde seja”, aconselha. Apesar de reconhecer as dificuldades encontradas no mercado, Isabela acredita que “o importante é fazer o que gosta, se dedicar, ser bom naquilo que faz. Assim, não falta emprego. É muito prazeroso, uma paixão.” Procurar o lado prático e saber como funciona o dia a dia na redação são outras dicas que a jornalista considera úteis.
A profissão de radialista só foi regulamentada em 1978, pela Lei 6.615. O profissional deve ter registro emitido pela Delegacia Regional do Trabalho (DRT). Para os que exercem funções jornalísticas, o diploma de jornalismo é obrigatório. Aos radialistas de narração esportiva, programas musicais ou outro tipo de entretenimento é exigido o ensino médio completo. Cursos pra aprimorar a condição são sempre bem-vindos.
Se essa é sua praia, não meça esforços e bote a mão na massa. Você poderá ser aquela pessoa que fará companhia ao mais distante ouvinte, entretendo e informando a qualquer hora do dia.
VESTIBULAR
A Universidade Federal de Minas Gerais é a única em Belo Horizonte a oferecer habilitação em rádio e TV. O candidato entra para o curso de comunicação social e, a partir do 3º período, poderá escolher a habilitação desejada. Outras universidades, como PUC, Uni-BH, Fumec e Newton Paiva, em seus cursos de jornalismo, oferecem matérias de radiojornalismo. Em Minas Gerais, a Universidade Federal de Juiz de Fora também conta com o curso de rádio e TV.
QUANTO GANHA
Segundo determinação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais, o piso salarial pra quem trabalha em rádio é de R$ 1,1 mil, com jornada de cinco horas diárias.
TESTE :: Vou me dar bem no rádio?
Quero ser radialista, pois:
a) Gosto muito de falar, falar, falar...
b) Considero ter as características necessárias pra ser um ótimo profissional.
c) Minha avó disse que tenho a voz igual à do Tarcísio Meira.
É dever do radialista:
a) Ajudar amigos e parentes, fazendo propaganda de suas lojas de calçados, lanchonetes e papelarias.
b) Dar conselhos amorosos para aquela garota que acabou de terminar o relacionamento. Se bobear, aproveitando sua carência, conseguir o telefone pra marcar um encontro. Como amigos, claro... hehe
c) Transmitir informação com credibilidade, ética e compromisso.
Durante a graduação vou...
a) Tentar “pegar” o maior número possível de gatinhas e sempre ir aos churrascos.
b) Me dedicar, estudar com seriedade e buscar um bom estágio pra colocar em prática o que aprendo em sala de aula.
c) Puxar o saco dos professores. Quem sabe eles não me arrumam um emprego?
Se marcou b/c/b, você tem futuro
Fonte: Blog Ragga Drops
